quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Como é que eu sou?

Eu sou como o nº22.Porque gosto de estar alegre.
Os outros vêem-me como o nº19. Porque não gosto que me irritem.
Gostaria que os outros me vissem como o nº11. Porque é assim que eu me vejo.
E que não me vissem como o nº7.Porque não quero estar triste
O colega que se senta ao meu lado esquerdo é como o nº 31. Porque é muito amiga dos outros.



http://apcmp.blogspot.com/2008/11/como-que-eu-sou.html

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Quantas vezes o aço pode ser reciclado?


O aço pode ser reciclado infinitas vezes, com custos menores e menos dispêndio de energia do que na sua criação inicial.

Como funciona a Reciclagem do aço?

A reciclagem de aço é o reaproveitamento do aço utilizado em objetos que já não estão funcionando para produzir novos objectos.O aço é utilizado em diversos materiais, desde latas até carros. Sua reciclagem é tão antiga quanto a própria história de sua utilização. O aço pode ser reciclado infinitas vezes, com custos menores e menos dispêndio de energia do que na sua criação inicial.Ele pode ser separado de outros resíduos por diversos processos químico-industriais e voltar a ser utilizado sem perder suas características iniciais.A lata de aço é uma das embalagens mais utilizadas em todo mundo para acondicionar alimentos e produtos diversos. A embalagem pode ser biodegradada pelo próprio ambiente, através do processo de ferrugem, num prazo médio de três anos. Porém o aço, se aproveitado, pode gerar economias e menos agressão ao meio ambiente.Estudos dizem que a cada 75 latas de aço recicladas, uma árvore é salva, pois, do contrário, viraria carvão vegetal.O aço também é muito utilizado na construção civil para sustentar estruturas de concreto. A reciclagem de entulho da construção civil também é bastante importante.

Como funciona a Reciclagem de óleos de automóveis?

As frotas automóveis das câmaras municipais do Algarve poderão começar a ser abastecidas com óleo alimentar usado já a partir de 2008, graças a um projecto candidato a fundos comunitários, disse à Lusa fonte da associação ambientalista Almargem.Na origem do projecto está a necessidade de baixar o custo do consumo das frotas municipais, mas também a intenção de «ajudar a resolver o problema ambiental do destino dos óleos usados», disse à Lusa o responsável pelo projecto, Alfredo Franco.«Em todo o Algarve são produzidas mensalmente 100 toneladas de óleos alimentares usados, tanto como os espaços comerciais produzem», disse.Só que, acrescentou, ao contrário do que acontece com os hotéis e a restauração, em que o problema é resolvido através de um sistema legal de recolha selectiva, «em nossas casas cada um resolve o problema à sua maneira».Os estudos demonstram que 55 por cento dos óleos usados perdem-se no esgoto, enquanto 45 por cento vão para o lixo, isto é, acabam nas estações de tratamento de resíduos sólidos.Ponha o óleo no OleãoTal como já acontece na cidade espanhola de Valência e em Sintra, e acontecerá brevemente em Oeiras, os consumidores domésticos serão convidados a depositar o óleo em contentores que estarão junto dos recipientes para o vidro, papel e embalagens.Um camião-cisterna com capacidade para 10 mil litros fará a recolha dos oleões em todos os eco-pontos e levá-los-á para uma central de refinamento, a instalar num município ainda não escolhido.«Já temos dois municípios que se ofereceram para albergarem essa central, na zona central do Algarve», garante Alfredo Franco, escusando-se a revelar a localização.O controlo do refinamento será feito pela Universidade do Algarve.Posteriormente, o óleo de cada município regressará ao concelho de origem em quantidades proporcionais às das recolhas, mas sob a forma de biocombustível B30, isto é, com 30 por cento de óleos usados refinados e 70 por cento de gasóleo tradicional.O uso de biocombustíveis trará «evidentes benefícios económicos» para os municípios aderentes, sublinha o dirigente ambientalista, informando que só a frota da câmara de Loulé gasta 600 mil litros de gasóleo e todos os camiões do lixo ao serviço da empresa intermunicipal Algar gastam 1,6 milhões de litros.

Existe alguma câmara municipal que faça esta recolha em Portugal?

Câmara Municipal de LouléCâmara Municipal da GolegãCâmara Municipal de SantaremCâmara Municipal de LisboaCâmara Municipal da Guarda

como funcionam a reciclagem dos oleos alimentares?

Óleos Alimentares e o ambienteA eliminação dos óleos alimentares nos dias de hoje oferece risco elevado para meio ambiente, uma vez que estes quando lançados pela rede de esgotos ou depositados em aterro, provocam impactes negativos elevados. Dados relativos ao nosso Pais, mostram que em cerca de 125 mil toneladas deste resíduo, apenas 3000 são recolhidas. Relativamente ao óleo alimentar é possivel este ser utilizado para fabricar sabão, ou produção de combustivel para motores a diesel. Outra hipótese, é a sua reciclagem, a fim de se obter biodisel . A utilização deste óleo em motores diesel oferece vantagens a nivel da qualidade do ar, sobretudo no que se refere à emissão de partículas,enxofre e nulidade no que se refere a dióxido de carbono. Mesmo quando os ésteres são usados em mistura com gasóleo, as emissões de partículas sofrem uma redução até aos 40%.Os ésteres contêm pouco enxofre (menos de 0,05% contra os 0,26% do gasóleo) e não possuem compostos aromáticos. Por outro lado, não contribuem para GEE, Além de que é alternativa em relação ao combustiveis fosseis. Salienta-se porém, que estes óleos ao resultarem da fritura de alimentos, não mantém as suas propriedades originais, dado que este sofre transformações: particulas em suspensão devido a restos de comida, em termos quimicos passam a ser polinsaturados devido ao aquecimento(acima de 180ºC). Lembra-se o Eng. Rudolf Diesel que já em 1911 escreveu chamava a atenção para a utilização de óleo alimentar nos motores a diesel. Em 1900 numa Exposição em Paris, foi apresentado um pequeno motor a Diesel que trabalhava com óleo de amendoim e note-se que ninguem se deu conta de que assim se tratava. Porém a utilização directa levanta alguns incovenientes, desde formação de depósitos nos injectores, entupimentos,desgaste devido aos ácidos livres, fumos,consumo superior, arranque menos favorecidos. Uma das alternativas colocadas foi usar ésteres resultantes da transesterificação dos óleos vegetais. O uso de ésteres apresenta algumas vantagens importantes, e testes provam que este pode ser usado directamente:Menor viscosidadeFiltrabilidade a temperaturas baixasMaior índice de cetano (por vezes superior ao gasóleo)Arranque a frio mais facilMotores mais silenciososJá existem certificações de produtos para o uso de ésteres em algumas marcas de automóveis, sobretudo: Audi, Volskwagen, Peugeot, Mercedes, Volvo ,BMW, Ford e a Chrisler. Utilizando fracções de 10% de biodisel e 90% de gasóleo é possivel o uso directo em qualquer motor, sem que este tenha que ser sujeito a ajustes. Se as vantagens são tão evidentes, então porque não se rentabiliza esta medida, sobretudo nos centros urbanos, onde o trafego é intenso? Em termos económicos é importante criar um ambiente político económico favorável à adopção generalizada como substituto do gasóleo. Presentemente, o biodiesel é importado de Espanha, mas recorde-se que em tempos houve uma acção para aproveitamento do óleo de girassol plantado na região alentejana com a sua posterior transesterificação e utilização na frota de autocarros da Carris. O governo considerou inviável esta medida, dado que não contabilizou os subsidios associados à colheita, mas apenas ao preço da sua sementeira e colheita e preço final de óleo. Se a reciclagem do óleo oferece vantagens ambientais, sociais e económicas, não seria justo promover a sua reciclagem? Se foi criado o petão, porque não criar o óleão? Porque não sensibilizar as pessoas e os restaurantes, como responsáveis dos resíduos que produzem a tratá-los de forma conveniente? Afinal para que serve a lei, se ela é ignorada por todos? Curiosidade: Já é possivel falar em reciclagem de garrafas de óleo, compostas essencialmente por PET, anteriormente colocadas no contentor municipal com destino final em aterro sanitário. A problemática associada a este tipo de residuos, dado o seu caracter fisico-quimico, já é ultrapassavel, pela sua reciclagem. Deste modo, além de se reduzir os residuos depositados em aterro, aumentando o seu tempo de vida util, passa a produzir-se roupa, endredons ou isolamentos acusticos. Os plásticos são dos resíduos não dificeis de reciclar, com esta medida a taxa de reciclagem subirá em cerca de 7%. Quando estes são caracterizados pela composição elevada em gordura e elevado risco de contaminação, este problema toma dimensões maiores ainda, dado que a gordura não desaparecia na lavagem e impossibiltava o processo. Este problema foi resolvido pelo equilibrio entre a quantidade de detergente e temperatura da lavagem.Deste modo, o produto obtido, possibilita gerar outros materiais compostos essencialmente por fibras texteis. Agora, já se pode falar em reciclagem das garrafas de óleo alimentar, fazendo todo o sentido a sua deposição no ecoponto amarelo.

O que é a Colecta Selectiva?

Colecta selectiva - a utilização de contentores que recolham, separadamente, o papel e o vidro está cada vez mais difundida e também estão a colocar outros contentores para plásticos, metal, pilhas etc. Nas comunidades mais avançadas na gestão dos RSU, em cada domicílio, colectam-se os diferentes resíduos em bolsas distintas, e cuida-se especialmente deste trabalho prévio do cidadão, separando os diferentes tipos de lixo. Nesta fase é preciso ter cuidado para que não se produzam rupturas das bolsas e contentores, para que o lixo não se espalhe pelas ruas, com a colocação indevida etc. Também estão a desenvolver camiões para a colecta e contentores com sistemas que facilitam a comodidade e a higiene neste trabalho.